dezembro 08, 2005

Não aplicável para um nome qualquer...

São os olhos de um poeta louco que contempla a noite. Um daqueles que ficou sozinho no caminho cantando poesias, cantando a vida. Estirado pela vida, sem direção ou destino. Tendo a tristeza, a angústia e as lágrimas como companheiras de viagem. Quis parar e saber dos significados do infinito virado para a mesma palavra. A raiva e a implacável solidão foram apresentadas e soube que estava perdido em uma caminho inexistente e populoso... Foi quando virou e contemplou o céu e passou a amar intensamente o impossível... Foi quando passou a sonhar e viu-se morto no destino da vida inteira.

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