dezembro 28, 2005

A poesia adolescente mais banal do final de ano...

E o silêncio me afoga na angústia
O não saber se transforma na tortura
Amarga, volátil que me carrega em dias.
Supervalorizada você em meu coração
Que não recebe nenhum afeto, nem afeição
Mas chora a ponto de lembrar, dos olhos
Sorrisos, boca e abraços afeituosos.
Viajaria em linhas se fosse te encontrar
Perdida em alguma poesia barata de cantar
Mas não sei onde estás, onde foi parar
E não sorri mais depois de tudo que ouvi
E de tudo que você sentiu por mim também...
Sonho acordado nos dias ensolarados
A noite sou morto por pesadelos
Que me mostram sua ida para sempre
E eu fico sempre com braços a te esperar
Em um canto nosso, que possa te conhecer e mostrar
O quanto amor eu sinto e quanto amor posso te dar.

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