novembro 06, 2004

E o vento cresce como a formiga anda...

E se tudo fosse me levando para o erro talvez no final viria uma curva do acerto. E como eu nunca ganho nada em troca pelos serviços prestados muitos acham que isso é um defeito enorme. Mas o que eu poderia fazer se não fosse apaixonado por olhos? Caminharia em uma escuridão completa e turva, sem precendentes e ancestrais, e daria a risada alta e satisfeita no final do mesmo filme de comédia. Vozes ecoam em meu ouvido e são familiares, me levando tudo para o verão chuvoso e deserto quente. A noite faz a frio em lugares descampados por causa do vento, então é melhor esquecer o moleton se você for ficar em casa. A cafeína presente na coca, no próprio café e em outros diversos produtos me faz dormir bem tranquilo. Efeitos colaterais são extremos... Ou funcionam, ou não funcionam ou não. Aprendi também que Meca tá virada para o lado esquerdo da sala. O mesmo lado que há três anos eu sento para assistir aulas. Mas também Meca, Moleton, Deserto, Erros, Acertos, Risadas, Vozes... Não se conectavam nunca na minha mente até eu escrever isso aqui... E talvez, com tudo isso, veja que existe ligação em várias coisas distintas de significados e uma correlação universal sobre objetos, pessoas, sentimentos, ações e vontades. E isso tudo pode não surtir efeito nenhum.

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