E o jornal que ficou na rua...
Contou as novidades antigas, as novidades aquém-mundo, o que todos já sabiam e não se realizaram. Os olhares talvez julgaram algo que poderia acontecer como não... As mãos não se tocariam jamais por vergonha ou por simples equação matemática. Nandando contra uma tormenta de dúvidas ou simplesmente triste pelo acontecido. Despertado ou sonolento... Vivido ou Existindo... Partícipio passado ou gerundiando a vida ambos parecem mostrar o mesmo significado sem cor. Eu nem lembro de esquecer o que passou e muito menos o que talvez deveria ter feito... Mais lembranças do frio. Quatro horas foi o nosso primeiro tempo. Quando será o segundo? E será que alguma coisa terá mudado nos olhares, nas risadas e na silenciosa troca de gestos com atrito? Continuo com a mesma música na cabeça que não tive coragem de cantar...
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