novembro 14, 2005

Poesia adolescente mesclada com inocência...

A lua brilha ao longe, como você está longe de mim...
Tentando buscar significados pelas paredes do meu quarto,
pelas linhas poéticas e sem transversal.
Significados perdidos, eternas buscas.
Uma cor sem definição, uma viagem sem razão.
Isto é o amor puro e sem culpa.
Sem pretérito e nem imperfeição,
vivendo o presente do infinitivo com toda a sua colocação usual,
mas nunca prática e perfeita.
Nunca uma noção de realidade ou de intensidade,
Sempre o mesmo grau de psicodelismo e imaginativo.
As curvas do caminho ditam um ritmo cadenciado,
Que percorro em cegueira e melodia.
Por você, pelo seu amor e por um momento contigo.
Um sonho, uma viagem e um encontro.
Talvez pela luz da madrugada ou pelo reflexo do espelho,
Te vejo criar o redemoinho de sentimentos
E corro para alcançá-lo.
Sendo que sou mais um adolescente, sem saber de nada.
Cantando para uma folha rabiscada e pela mente alcoolizada.
Algo sem definição e incompleto de saturação.

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Nem revi o texto... É segunda-feira, véspera de feriado e acabei de escrever.
Do jeito que veio está aqui... Pode estar errado mas depois eu vejo e corrigo mentalmente....

É isso... Beijos e Abraços

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