setembro 26, 2006

Talvez tudo se encontre num acaso disperso...

As mentalidades se chocam, trazem o incosciente da flor, uma pele morena branda e nunca acostumada com a intensidade necessária da poesia. Um quê de dúvida e significado, um jaleco da pureza estampando o pecado capital, números aleatórios que mostram a codificação da vida. Perambular sobre a vida, textos e idéias, talvez nunca sejam retratadas e ouvidas, talvez sejam transferidas para outro aquém. Pétalas ao vento, letras na areia, canções no papel... Seria tudo um complemento único, se fosse dono desta razão. Danço pelas vielas, ruetas e cidadonas. Construo vários projetos aqui, ali e acolá. Sou o poeta desvairado, sempre compreendido, eternamente odiado e impossível de ser esquecido... Talvez sina ou benção... O futuro irá me dizer... Naquela mesa de bar, onde brindaremos um possível final para a vida. E eu nunca pensei que ele deveria ser feliz...

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