De todo o céu escuro...
Brotam raízes intermináveis, brotam poesias de um épico drama, brotam sorrisos de faces conturbadas, brotam lágrimas esquecidas de um poema ignorado. Vivem fantasias de olhos admirados, vivem contos de passados históricos e doces... Doces aventuras ditadas. Os sorrisos mostram os meses convividos, as histórias simbolizam a confiança adquirida. O álcool rega o final da dança, mas que continua pela malícia e irreverência. Pelo pensamento negro e proibido, pela foto vista e educadamente ignorada. Pelo pudor ou pelo riso de canto, pela vontade profissionalmente reprimida. Com o simples abaixar de olhos maldosos eu continuo ou retomo... Aquela linda dianteira mal-interpretada e consciente de que a melhor escrita é a do platônico embriagado.
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