E o feriado se foi...
A estrada é longa, o trânsito é intenso e fluente e as idéias que passam pelas linhas imáginarias do meu cérebro misturam o real do imaginário em meio de nuvens, ar e velocímetro. Tente entender o coração pulsando mais alegre possível, ao mesmo tempo que o peito grita a falta que sente e os olhos molham de lembranças. A noite parece clara e o descanso é escasso nos dias. O peso de um fardo criado traz de volta questionamentos binários. Talvez tudo não tenha saída conhecida. Talvez o necessário é abundante de vácuo e o infaltável nunca esteve presente mesmo... Talvez tudo tenha sido realmente fácil de entender mas que era difícil de aceitar e talvez, só e somente talvez, isso aqui seja mais um grito silencioso que nada mudará e que ninguém acreditará nas lágrimas que molham minha face e que ninguém ache que eu estou realmente sentido falta de um abraço quente e tenro... mas isso é só um talvez... Porque nunca mesmo acreditaram nos meus olhos reais que sempre se alimentaram de sonhos.
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