E as coisas fluem como a rima interna...
E a curiosidade matou o rato que procurava auxílio, procurava asilo, procurava exílio. As tardes desciam quentes e ensolaradas, desciam flevorosas e asfaltas, desciam glamurosas e afloradas. Tudo que se queria era um pouco de atenção, pouco de emoção, queria um pouco de visão. O medo constrangia os passos dado no silêncio do quarto, no silêncio da sala, no silêncio do choro. E as surpresas da vida iam aparecendo como as estrelas, apareciam como o infinito, apareciam abstratas. E não sei realmente se devia ter falado, ter sentido, ter sonhado, ter visto. Queria simplesmente algo mais do que simples gestos de preocupação.
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