Abri a janela e o coração. O sol inundou o quarto, o coração inundou minha alma.
Te esqueço como a laranja foge do caos da colheita. Te esqueço como o sonho acordado atrasado. Te esqueço como a música que termina sem um refrão. Te esqueço como sempre fiz em meus pensamentos. Te quero como o beija-flor busca o néctar das flores. Te quero como o prisioneiro sonha com a liberdade. Te quero como o poeta quer a inspiração. E nesse devaneio de incertezas, de comparações, de sonhos e de fantasias eu esqueço de querer... E começo a querer esquecer tudo.
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