Muito tempo depois as figuras voltaram...
Sempre caminhava serena e branda pelas ruas de marfim e pedregulhos. O sol era companheiro, conselheiro e confidente. Os olhos buscavam as pessoas conhecidas que recebiam um aceno do seu sorriso. Acreditava no que via e no que o sol lhe punha no caminho iluminado. E pelo revés da vida era assim, dia a dia... Sentia-se completa, sem novidades, vazia e feliz. Caminhava para o fim todo fim e acostumou-se assim... Veio a chuva e ela, por medo do mundo, não saiu de casa e se reprimiu em sua varanda a chorar por uma coisa que ela pensou ser infinita. E custou a sonhar por um mundo mais diferente.
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