Conjunções berram rimas infinitas. Memorandos importantes furam a fila para a alimentação coletiva. Afazeres amontoados aos baldes em cantos. Escuridão que engole de insetos até vontades. Um cenário com movimento, um brinde cego, um aperto sonoro, uma piscada melada e todos os atores de um circo desfeito cantam sem fim. Pupilos dilatados, riscos incompletos, cardíaco novato e uma porção mágica de neve tropical. Um latido ecoa, um verso escorrega da flâmula, um gole rimando com o infinito e um desenho do amor. Uma foto queimada, lágrimas manchando uma carta, lápis quebrado e uma ponta perdida de uma aflição. Um credo, uma oração de simpatia, uma promessa quebrada e um sonho tão perfeito que foi inacabado. Um beijo perdido em uma noite de chuva rápida, semanas de silêncio sem lembrança alguma e o vazio de agora. Fomos embora e o Adeus não acenou pela janela de vento na estrada conhecida...
Nenhum comentário:
Postar um comentário