Síndromes atacam os ferozes sentimentos humanos. Cordões tentam guiar almas pelo atlas do mundo. Rabiscos adolescentes transformando-se em verdade logo cedo. Filosofias vendidas por acaso no centro da sociedade. Toques, protocolos e drogas enchendo ingredientes esquecidos pelas sarjetas da avenida. Propagandas paradisíacas sem promessa de realidade. Vida, rotina, falta de inspiração, automático e despertador. Alguns poetizam seus sentimentos por fuga, outros por cansarem do mesmo tom de cinza. Mas fica sempre uma ponta de dúvida, até quando a fantasia pode guiar, sem doenças, a mente de um mundo veloz demais para se olhar para o lado? Até quando dura a redundância em um mundo que as pessoas esqueceram o significado de viver? Até quando isso aqui vai se chamar vida ou algo que valha?
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