Um capítulo é construído com base em seus passos e respiração. A história se desenrola por comodismo de uma cena comum e preguiçosa. O cenário é construído com pequenos detalhes e grande capacidade de se mudar tudo. Do início ao fim, de um despertar até uma partida qualquer, de uma folha solta do caderno até as despesas de uma vida. Um mundo é feito de pequenos pontos escuros que se transformam em lápides planas e de identidade escolhida. De deserto quente até um encoberto litoral manso, de guerras pesadas até beijos escolhidos de uma tarde. De gritos guardados por temperos até fotos escondidas na carteira mais próxima. Se isto tudo é um mundo, então deve ser explorado continuamente, pois é no seu infinito que a fonte disso tudo está. No seu infinito é que todos os propósitos se juntam e as perguntas não possuem mais sentidos. É lá que todos os nomes, capítulos, caminhos e desilusões vividas são explicados... Mas o caminho é longo e camuflado de ideias, mas a natureza do dia nos leva a buscar cada vez mais...
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