Cachoeiras erguidas pelos montes de feno, sol escaldante no pós-feriado que deixou alguns para trás. A sede amiga que encontra em uma fonte seca o paraíso eterno. As badaladas de um sino que se perdeu na mudança climática. Borrões que criam momentos eternizados por suas molduras orientais. Um passado impossível de se escrever que retoma como o enfeite do andar de baixo. A mobília que contém as características tão familiares que os sorrisos de agradecimento não conseguem conter. Do copo ao acorde menor. Do ritmo ao toque final. Do verão ao paletó da véspera. Da vida falsa que se imaginou ser boa, até o voo da felicidade que jamais alcançou a altura desejada...
Nenhum comentário:
Postar um comentário