maio 04, 2005

Algo sobre despedidas...

Soube depois de muito andar que as escolhas são provas de nosso caminho, que talvez sejamos influenciados pelo sentimento a chorar, rir e gritar nos dias conformes. Olhando o céu percebi a singularidade das estrelas, todas iluminadas mas nunca iguais e cada uma em uma constelação, cada uma com um desejo mistíco diferente e nunca redundante. E triste mesmo foi ver amigos, que se tornaram além de paredes trabalhistas, entrarem na sua vida de uma forma que não existe plural e irem além vida em pluraridades distintas. Sinto e sofro por isso. Apesar das curvas no caminho de pedras a água corrente refresca alguma coisa e me faz chorar sem forças no penhasco sentimental que criei em minha mente. Criado para fugir das dores, vivido para tornar dores reais e tentado o fim de algo que se tornou mais forte do que eu. Sinto falta... Não negarei... E se tudo isso fosse parte da vida, a vida que se vá se trouxer eles de volta.

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