A rotina cita os passos a serem castigado pela harmonia...
Se tudo é o mesmo por que buscamos o que não conhecemos? Por que contemplamos um desconhecido e infinito universo de probabilidades? O medo de se deixar levar, o medo do sentimento e simplesmente o medo do mesmo, faz-nos carentes corredores do impossível. Fracos e metódicos apreciadores do sistema insolúvel. Um olhar, um acompanhamento bizarro, uma torrenta tenebrosa. Sem razão, conhecimento ou tato. Lançei-me em uma viagem solitária para tentar desvendar meus desejos. Bebi, sonhei, escrevi e pensei... Como pensei! Sobre eu, nós, vós e eles... Sobre os tempos verbais e a regência mundial das palavras. O certo, incerto, correto e errado. Tudo, quase, um pouco e nada. As lágrimas puseram fim a busca e continuei a trilhar o descoberto não conhecido do mundo sozinho e culpando os meus passos... A rotina virou vida.
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