novembro 20, 2011

Falsos profetas, falsas promessas…

Eu queimei velhas memórias, velhas palavras e antigas retrospectivas. Queimei fotografias e queimei seu nome cravado em minhas veias. Queimei falsas esperanças, perdidos sorrisos e dizeres medíocres. Queimei seus passos, sua trilha e seu pseudo mundo colado ao meu. Fiz a distribuição certa de sentimentos, colocando prioridades e justiças em tudo. Comecei um novo parágrafo, em uma página limpa e virgem. Tirei os últimos vestígios da sua poeira em minha vida. Aspirei ao fundo do poço e sua umidade banhou esta nova face. Agora vou seguir esta nova jornada e, só para não ser como tantos falsos profetas, te digo obrigado e adeus. Passar bem, pois do doce azul que você viveu, o verde banhou todas as partes...

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